Subi àquela montanha!
Lá de cima, olhei o mar;
Senti uma força tamanha,
Vi a Cidade, a espraiar
Naquela extensa marginal,
Madruga, a mais bela Baía;
Navega, em paisagem natural,
Doce cântico, com melodia.
De portas abertas ao Mundo,
Banha-se no «Rio Azul»;
Espreita o Oceano profundo,
Traz corrente, vinda do Sul.
Refrão:
Setúbal, de honra e beleza,
No Pescador, conta história;
Na conserva, bem Portuguesa,
Com Bocage, velha glória;
No progresso ganha certeza
E, no desporto o Vitória.
Rodeada de laranjal,
No meio do arvoredo;
Cresceu entre pesca e sal,
Nasceu na Arrábida, sem medo.
Terra com alma, de marinheiros,
Vai ao leme, no querer guiar;
De artes e sonhos verdadeiros,
Sábio futuro, vai abraçar.
Como se o Céu beijasse,
Na vida, cumpre dever;
À noite, brilha, sem disfarce,
No dia, socializa saber.
Refrão:
Setúbal, 27/04/2009
Inácio Lagarto
Lá de cima, olhei o mar;
Senti uma força tamanha,
Vi a Cidade, a espraiar
Naquela extensa marginal,
Madruga, a mais bela Baía;
Navega, em paisagem natural,
Doce cântico, com melodia.
De portas abertas ao Mundo,
Banha-se no «Rio Azul»;
Espreita o Oceano profundo,
Traz corrente, vinda do Sul.
Refrão:
Setúbal, de honra e beleza,
No Pescador, conta história;
Na conserva, bem Portuguesa,
Com Bocage, velha glória;
No progresso ganha certeza
E, no desporto o Vitória.
Rodeada de laranjal,
No meio do arvoredo;
Cresceu entre pesca e sal,
Nasceu na Arrábida, sem medo.
Terra com alma, de marinheiros,
Vai ao leme, no querer guiar;
De artes e sonhos verdadeiros,
Sábio futuro, vai abraçar.
Como se o Céu beijasse,
Na vida, cumpre dever;
À noite, brilha, sem disfarce,
No dia, socializa saber.
Refrão:
Setúbal, 27/04/2009
Inácio Lagarto
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