VIANA se revela,
O Sol incendeia;
A planície é bela,
A Terra nos enleia.
De gestos intactos,
No saber-fazer;
São muitos os factos,
Do Poder e Querer.
Concelho com alma,
Oferece artesanato;
Pela tarde calma,
Adocica o prato.
Com aspecto grosseiro,
Fabricam os chocalhos;
A louça do oleiro,
Ou, vergam nos trabalhos.
No campo e montado,
Em searas ao vento;
Rebanhos de gado,
Pastando ao relento.
O queijo e almece,
Sublime tradição;
Olival floresce...
Bom vinho, rico pão!
Raízes ancestrais
E, religiosas;
Fixaram sinais -
Memórias famosas.
No cantar ufano,
O sofrer lamenta;
Povo Alentejano,
De mente atenta.
Viana do Alentejo, 03/05/2009
Inácio Lagarto
O Sol incendeia;
A planície é bela,
A Terra nos enleia.
De gestos intactos,
No saber-fazer;
São muitos os factos,
Do Poder e Querer.
Concelho com alma,
Oferece artesanato;
Pela tarde calma,
Adocica o prato.
Com aspecto grosseiro,
Fabricam os chocalhos;
A louça do oleiro,
Ou, vergam nos trabalhos.
No campo e montado,
Em searas ao vento;
Rebanhos de gado,
Pastando ao relento.
O queijo e almece,
Sublime tradição;
Olival floresce...
Bom vinho, rico pão!
Raízes ancestrais
E, religiosas;
Fixaram sinais -
Memórias famosas.
No cantar ufano,
O sofrer lamenta;
Povo Alentejano,
De mente atenta.
Viana do Alentejo, 03/05/2009
Inácio Lagarto
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