Sonhado como tesouro,
Nasceu, entre medo;
Filho do segredo,
Gerado como ouro.
Lançado ao destino,
Criado com doçura;
Beijado, na face pura,
No berço de bambino.
De graça imensa,
Feliz de olhar fito;
Espreita infinito,
Alimenta a crença.
Segue no caminho,
Cresce na viagem;
Admira a imagem,
Reparte o carinho.
Reclama viver,
Criança que chora;
Aos pais implora,
Tem pressa em saber.
De corpo com fulgor,
É bravo rapazito;
Liberta o grito,
Do grande sonhador.
Chama em movimento,
De alma alienada;
Vontade encontrada,
É homem no momento.
Não vê realizado,
O próprio ideal;
Mistério final,
Na terra é guardado.
Setúbal, 23/05/2009
Inácio Lagarto
Nasceu, entre medo;
Filho do segredo,
Gerado como ouro.
Lançado ao destino,
Criado com doçura;
Beijado, na face pura,
No berço de bambino.
De graça imensa,
Feliz de olhar fito;
Espreita infinito,
Alimenta a crença.
Segue no caminho,
Cresce na viagem;
Admira a imagem,
Reparte o carinho.
Reclama viver,
Criança que chora;
Aos pais implora,
Tem pressa em saber.
De corpo com fulgor,
É bravo rapazito;
Liberta o grito,
Do grande sonhador.
Chama em movimento,
De alma alienada;
Vontade encontrada,
É homem no momento.
Não vê realizado,
O próprio ideal;
Mistério final,
Na terra é guardado.
Setúbal, 23/05/2009
Inácio Lagarto
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