Meses passados,
Momentos sofridos;
Tempos errados,
Sonos perdidos.
Sigo caminho,
Procuro viver;
Durmo sozinho,
Visão sem ver.
Vou meditando,
Fiquei cativo;
Mente chorando,
Não sei se vivo.
Cumpro dever,
Daquele pedido!...
Uso sem saber,
No que faz sentido.
Bela imagem embala,
Meu coração;
Minha alma cala,
Dor e paixão.
Brilha a sorrir,
Uma luz acesa;
Momentos sofridos;
Tempos errados,
Sonos perdidos.
Sigo caminho,
Procuro viver;
Durmo sozinho,
Visão sem ver.
Vou meditando,
Fiquei cativo;
Mente chorando,
Não sei se vivo.
Cumpro dever,
Daquele pedido!...
Uso sem saber,
No que faz sentido.
Bela imagem embala,
Meu coração;
Minha alma cala,
Dor e paixão.
Brilha a sorrir,
Uma luz acesa;
Faz reflectir,
Tanta beleza.
Junto à praia,
Nada é em vão;
O mar desmaia,
Pede perdão.
Nesta casinha,
Tua riqueza;
Era a rainha,
Na Natureza.
Canto de vontade,
De sonho e culto;
Linda verdade,
Segredo oculto.
A sombra gela,
Deixou borrada;
Eu sou a tela
Que foi pintada.
Porto Covo, 04/08/2009
Inácio Lagarto
Tanta beleza.
Junto à praia,
Nada é em vão;
O mar desmaia,
Pede perdão.
Nesta casinha,
Tua riqueza;
Era a rainha,
Na Natureza.
Canto de vontade,
De sonho e culto;
Linda verdade,
Segredo oculto.
A sombra gela,
Deixou borrada;
Eu sou a tela
Que foi pintada.
Porto Covo, 04/08/2009
Inácio Lagarto
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