Ó musa do meu sonho!...
Terra da minha paixão!
De prainhas encantadas,
Cujo sono aqui reponho.
És pesada meditação,
Sobre areias molhadas
Que banham, o rochedo medonho,
Para segurar a razão;
Daquelas ondas sopradas,
Surge Oceano revoltado...
Bate nas escarpas, em segredo!
A Porto Covo, a noite desce,
Traz sombra do montado
Mas, o tempo, não fica quedo,
Porque alegria floresce...
Junto à Igreja da Soledade,
A vigiar o mar!
Cingi-lhe abraço estreito,
Num vaivém, sem idade;
Haja Sol ou Luar,
Belas imagens, ficam no peito,
Paraíso sem par -
Com cordão de Povo eleito.
Porto Covo, 12/08/2009
Inácio Lagarto
Terra da minha paixão!
De prainhas encantadas,
Cujo sono aqui reponho.
És pesada meditação,
Sobre areias molhadas
Que banham, o rochedo medonho,
Para segurar a razão;
Daquelas ondas sopradas,
Surge Oceano revoltado...
Bate nas escarpas, em segredo!
A Porto Covo, a noite desce,
Traz sombra do montado
Mas, o tempo, não fica quedo,
Porque alegria floresce...
Junto à Igreja da Soledade,
A vigiar o mar!
Cingi-lhe abraço estreito,
Num vaivém, sem idade;
Haja Sol ou Luar,
Belas imagens, ficam no peito,
Paraíso sem par -
Com cordão de Povo eleito.
Porto Covo, 12/08/2009
Inácio Lagarto
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