Nossas mães nunca morrem
São presenças aos desafios -
Dão alegria à atitude;
Um dia vemo - las partir...
No tempo ficam viajando
Só saudade não pereceu!
Transportam corrente, como rios,
Não olham à latitude
Seus afagos não fogem;
São únicas e universais
Que se regeneram tão iguais...
Elas vivem não morrem!
Somos filhos e pais, por magia,
A sua luz está presente
Nós ficamos a amá-las;
Em belo querer maternal
Com beijos, sem enganos.
Surgem delas por valentia
Nos acompanham eternamente
Seus segredos não se somem;
Na vida tudo é longo ou curto
Naquele abraçar astuto
Em serena caminhada... se movem!
MÃES - brilham no céu como estrelas
Projectam na terra o clarear;
Em noite de luar é vê-las
De força e desejo no piscar.
Setúbal, 20/08/2010
Inácio Lagarto
São presenças aos desafios -
Dão alegria à atitude;
Um dia vemo - las partir...
No tempo ficam viajando
Só saudade não pereceu!
Transportam corrente, como rios,
Não olham à latitude
Seus afagos não fogem;
São únicas e universais
Que se regeneram tão iguais...
Elas vivem não morrem!
Somos filhos e pais, por magia,
A sua luz está presente
Nós ficamos a amá-las;
Em belo querer maternal
Com beijos, sem enganos.
Surgem delas por valentia
Nos acompanham eternamente
Seus segredos não se somem;
Na vida tudo é longo ou curto
Naquele abraçar astuto
Em serena caminhada... se movem!
MÃES - brilham no céu como estrelas
Projectam na terra o clarear;
Em noite de luar é vê-las
De força e desejo no piscar.
Setúbal, 20/08/2010
Inácio Lagarto
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