Quando o sonho se move
O pobre foge
Não vive;
Para trás deixa o existir
Porque a mágoa não pediu.
Segue em frente, não desiste,
Com a esperança que o feriu;
Não renega o coração
Daquela intensa negrura
De abstracta doçura
Estão ferindo a razão
Num sorrir que comove.
A pobreza segue perdida
Vai crescendo sem destino
Na procura de guarida;
Naquele sono ladino
Acorda, a dor sentida
Na luta da força e paixão
Que ao saber pede protecção.
A mente divaga a pensar
Que na vida não há metade;
Na lágrima em liberdade
Há caminhos... quando chove!!!
O vento ao sonho roubou
A verdade ao pensamento;
Só a riqueza deixou
Para explorar o sofrimento.
Setúbal, 27/07/2010
Inácio Lagarto
O pobre foge
Não vive;
Para trás deixa o existir
Porque a mágoa não pediu.
Segue em frente, não desiste,
Com a esperança que o feriu;
Não renega o coração
Daquela intensa negrura
De abstracta doçura
Estão ferindo a razão
Num sorrir que comove.
A pobreza segue perdida
Vai crescendo sem destino
Na procura de guarida;
Naquele sono ladino
Acorda, a dor sentida
Na luta da força e paixão
Que ao saber pede protecção.
A mente divaga a pensar
Que na vida não há metade;
Na lágrima em liberdade
Há caminhos... quando chove!!!
O vento ao sonho roubou
A verdade ao pensamento;
Só a riqueza deixou
Para explorar o sofrimento.
Setúbal, 27/07/2010
Inácio Lagarto
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