Sentado
a meditar...
Deitando contas à vida.
Cansado,
de quanto lutar!
Numa esperança perdida.
São os sonhos
de criança;
Ambição da mocidade,
os trinta anos risonhos
E na força que avança...
No caminhar da idade.
Houve crédito
p´ra oferecer,
muito débito por escriturar.
A diferença nalgum mérito
foi multiplicar p´ra outro Ter.
O Haver irá julgar...
Neste Balanço do SER;
do EU em dividir
e no somar neste Mundo,
resta, ainda, o querer,
o ver sem subtrair
neste SALDO fecundo.
Setúbal, 17/02/2002
Inácio Lagarto
a meditar...
Deitando contas à vida.
Cansado,
de quanto lutar!
Numa esperança perdida.
São os sonhos
de criança;
Ambição da mocidade,
os trinta anos risonhos
E na força que avança...
No caminhar da idade.
Houve crédito
p´ra oferecer,
muito débito por escriturar.
A diferença nalgum mérito
foi multiplicar p´ra outro Ter.
O Haver irá julgar...
Neste Balanço do SER;
do EU em dividir
e no somar neste Mundo,
resta, ainda, o querer,
o ver sem subtrair
neste SALDO fecundo.
Setúbal, 17/02/2002
Inácio Lagarto
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