Não são mães por acaso,
Aquelas que Deus nos deu;
Têm filhos, antes do prazo,
Lá por terem partido um vaso,
A bela planta , floresceu.
Ter no colo. lindo rebento,
Não é, abandonar os bons sonhos;
Foram levadas, ao som do vento,
Numa ambição de momento,
Naqueles desejos risonhos.
Um bebé é uma bênção
Não pode ser rejeitado
Esqueceram a contracepção,
Nasce fruto da união,
Vem à vida, para ser amado.
Fazem parte de todos nós,
Neste Mundo de competências;
Desde os pais aos avós,
Sem Governos, estamos sós,
Se omitirmos as vivências.
Sem ruído, a alma cala,
Se o emprego fosse tesouro?!
Só idade, não embala,
Todo o tempo, tem sua fala,
Como garante, do belo ouro.
Setúbal, 25/11/2008
Inácio Lagarto
Aquelas que Deus nos deu;
Têm filhos, antes do prazo,
Lá por terem partido um vaso,
A bela planta , floresceu.
Ter no colo. lindo rebento,
Não é, abandonar os bons sonhos;
Foram levadas, ao som do vento,
Numa ambição de momento,
Naqueles desejos risonhos.
Um bebé é uma bênção
Não pode ser rejeitado
Esqueceram a contracepção,
Nasce fruto da união,
Vem à vida, para ser amado.
Fazem parte de todos nós,
Neste Mundo de competências;
Desde os pais aos avós,
Sem Governos, estamos sós,
Se omitirmos as vivências.
Sem ruído, a alma cala,
Se o emprego fosse tesouro?!
Só idade, não embala,
Todo o tempo, tem sua fala,
Como garante, do belo ouro.
Setúbal, 25/11/2008
Inácio Lagarto
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