Somos escravos, desta vida,
Por ser bela, não é vivida,
Levamos o tempo a meditar...
Alguns prometem o que não dão,
Escolhem bem a ocasião,
Hábeis e mestres no falar!
Temos sede, no aprender,
Numa fonte de saber!...
Porque da rocha, nascem sonhos;
Os abutres, fazem giros,
No silêncio, aos suspiros,
De tão finos, são medonhos.
Nossa alma, anda enganada,
Tudo quer e não tem nada
... Dorme à sombra da mentira;
Só o Sol é criador,
Como o vento, sopra a dor,
Entre folhagem que se inspira.
Percorrido alto caminho,
Pesado e não sozinho...
Na noite que aparece!
Aqueles desejos, não partiram,
Novas esperanças floriram
E, a razão, já estremece.
Setúbal, 08/05/2007
Inácio Lagarto
Por ser bela, não é vivida,
Levamos o tempo a meditar...
Alguns prometem o que não dão,
Escolhem bem a ocasião,
Hábeis e mestres no falar!
Temos sede, no aprender,
Numa fonte de saber!...
Porque da rocha, nascem sonhos;
Os abutres, fazem giros,
No silêncio, aos suspiros,
De tão finos, são medonhos.
Nossa alma, anda enganada,
Tudo quer e não tem nada
... Dorme à sombra da mentira;
Só o Sol é criador,
Como o vento, sopra a dor,
Entre folhagem que se inspira.
Percorrido alto caminho,
Pesado e não sozinho...
Na noite que aparece!
Aqueles desejos, não partiram,
Novas esperanças floriram
E, a razão, já estremece.
Setúbal, 08/05/2007
Inácio Lagarto
Sem comentários:
Enviar um comentário