No alto do monte,
Subi à montanha!...
Da nuvem estranha,
Secou-se a fonte.
Olhei para o Mundo,
Desceu uma lágrima;
Acompanhava a mágoa,
Do longe... Ao fundo!
Vi homens em guerra,
Crianças, com fome;
O Povo não dorme,
Emprego encerra.
Alastra riqueza,
Cresce corrupção;
Em doce coração,
Floresce tristeza.
O Globo é belo!
De imensas paisagens;
Em nossa viagem,
Como é bom vê-lo.
Lenta é a hora,
Na Cidade perdida;
O campo e a lida,
Só humano ignora.
É tarde demais,
Exprimem vileza;
Matam a Natureza,
Forças desiguais.
Esperam por nós...
Rios e Oceanos!!
Não somos tiranos,
Nem estamos sós.
Setúbal, 07/06/2009
Inácio Lagarto
Subi à montanha!...
Da nuvem estranha,
Secou-se a fonte.
Olhei para o Mundo,
Desceu uma lágrima;
Acompanhava a mágoa,
Do longe... Ao fundo!
Vi homens em guerra,
Crianças, com fome;
O Povo não dorme,
Emprego encerra.
Alastra riqueza,
Cresce corrupção;
Em doce coração,
Floresce tristeza.
O Globo é belo!
De imensas paisagens;
Em nossa viagem,
Como é bom vê-lo.
Lenta é a hora,
Na Cidade perdida;
O campo e a lida,
Só humano ignora.
É tarde demais,
Exprimem vileza;
Matam a Natureza,
Forças desiguais.
Esperam por nós...
Rios e Oceanos!!
Não somos tiranos,
Nem estamos sós.
Setúbal, 07/06/2009
Inácio Lagarto
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