Catorze meses passados,
Sê feliz! No Paraíso!
Nós, vivemos embriagados,
Nesta Terra, sou preciso.
Para cuidar, nosso jardim,
Onde plantámos ... Saudade!
Uma rosa e um jasmim,
Vou regando esta verdade.
Está verde, este canteiro,
Venceste, descansa em paz!
Cá em baixo, ficou o cheiro,
A força que nos apraz.
Teu coração, vibra presente,
Foi cumprir, outra missão;
Deste fruto e semente,
Agora...Dá-nos tua mão.
Tua inocência, no meu caminho,
Teu corpo, fui clamando;
Hoje sigo, quase sozinho,
Só não perco, o teu comando.
Escrevo poemas, não me iludo,
Quero da vida aprender;
Na Internet, leio e estudo,
Tua imagem é meu vencer.
Setúbal, 2/o6/2009
Inácio Lagarto
Sê feliz! No Paraíso!
Nós, vivemos embriagados,
Nesta Terra, sou preciso.
Para cuidar, nosso jardim,
Onde plantámos ... Saudade!
Uma rosa e um jasmim,
Vou regando esta verdade.
Está verde, este canteiro,
Venceste, descansa em paz!
Cá em baixo, ficou o cheiro,
A força que nos apraz.
Teu coração, vibra presente,
Foi cumprir, outra missão;
Deste fruto e semente,
Agora...Dá-nos tua mão.
Tua inocência, no meu caminho,
Teu corpo, fui clamando;
Hoje sigo, quase sozinho,
Só não perco, o teu comando.
Escrevo poemas, não me iludo,
Quero da vida aprender;
Na Internet, leio e estudo,
Tua imagem é meu vencer.
Setúbal, 2/o6/2009
Inácio Lagarto
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