O poeta dorme e pensa...
Ele suspira por rimar!
Usa a mente, com sentença,
Leva horas a meditar.
Quanta vida nele existe!?
Quando o sonho, também ruiu!!...
Esteja alegre ou, mesmo triste,
Sua corrente não partiu.
De caneta afiada,
Ele esboça a Natureza;
A palavra é embelezada
E, tratada com subtileza.
Fala do tempo, já vivido
E, dum outro por viver;
Tudo cria, com sentido,
Mostra ao Mundo, o haver ou ser.
O passado não renega -
O horizonte ele fita;
Vive de magia e não sossega,
A harmonia, nele habita.
Há segredo na motivação
Que desperta o seu EU;
Misturado com a visão -
Da energia que conheceu.
Setúbal, 13/12/2007
Inácio Lagarto
Ele suspira por rimar!
Usa a mente, com sentença,
Leva horas a meditar.
Quanta vida nele existe!?
Quando o sonho, também ruiu!!...
Esteja alegre ou, mesmo triste,
Sua corrente não partiu.
De caneta afiada,
Ele esboça a Natureza;
A palavra é embelezada
E, tratada com subtileza.
Fala do tempo, já vivido
E, dum outro por viver;
Tudo cria, com sentido,
Mostra ao Mundo, o haver ou ser.
O passado não renega -
O horizonte ele fita;
Vive de magia e não sossega,
A harmonia, nele habita.
Há segredo na motivação
Que desperta o seu EU;
Misturado com a visão -
Da energia que conheceu.
Setúbal, 13/12/2007
Inácio Lagarto
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