Ó Saudosa União,
Dá força às cidades novas!
As velhas, perderam a razão,
Por falta de imaginação,
Foram embaladas, com trovas.
Estas, orgulhem o futuro,
Acendam chama da Paz,
Neste cansado Mundo duro;
Porque o existir! Ainda é puro!
Quer seguir, não é capaz.
A Família enraizada,
Vai perdendo o seu fulgor;
Sozinho, ninguém é nada,
Vive com alma abandonada,
Sem fraternidade e amor.
Nesta curta caminhada,
Sem partilha, nem dever;
Pode esperança ser renovada,
Pelos «Filhos da Madrugada»,
E novo sonho renascer.
Nasce o Sol, floresce o pão,
Nesta estrada da vida;
Basta erguer, a terna mão,
Sabê- la usar, com paixão,
Bela verdade, será sentida.
Nesta luz, sempre presente,
Espectadores do imaginário;
Somos levados, ferozmente,
Vamos deixando, de ser gente,
Na capela, mudam o vigário.
Setúbal, 31/05/2009
Inácio Lagarto
Dá força às cidades novas!
As velhas, perderam a razão,
Por falta de imaginação,
Foram embaladas, com trovas.
Estas, orgulhem o futuro,
Acendam chama da Paz,
Neste cansado Mundo duro;
Porque o existir! Ainda é puro!
Quer seguir, não é capaz.
A Família enraizada,
Vai perdendo o seu fulgor;
Sozinho, ninguém é nada,
Vive com alma abandonada,
Sem fraternidade e amor.
Nesta curta caminhada,
Sem partilha, nem dever;
Pode esperança ser renovada,
Pelos «Filhos da Madrugada»,
E novo sonho renascer.
Nasce o Sol, floresce o pão,
Nesta estrada da vida;
Basta erguer, a terna mão,
Sabê- la usar, com paixão,
Bela verdade, será sentida.
Nesta luz, sempre presente,
Espectadores do imaginário;
Somos levados, ferozmente,
Vamos deixando, de ser gente,
Na capela, mudam o vigário.
Setúbal, 31/05/2009
Inácio Lagarto
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