Passo a passo, na caminhada,
Trepamos à Reboreda;
Nas Torres, há muito quase nada,
Vê-se Baía, vestida de seda.
Nossa Senhora do Amparo,
Está no alto, a vigiar;
Com seu manto, belo e raro,
Protege o campo e o mar.
De dia, a paisagem enleia,
A imensa vastidão;
À noite, acende-se a candeia,
Ilumina, o presépio do coração.
Cidade verde engalanada,
Trepamos à Reboreda;
Nas Torres, há muito quase nada,
Vê-se Baía, vestida de seda.
Nossa Senhora do Amparo,
Está no alto, a vigiar;
Com seu manto, belo e raro,
Protege o campo e o mar.
De dia, a paisagem enleia,
A imensa vastidão;
À noite, acende-se a candeia,
Ilumina, o presépio do coração.
Cidade verde engalanada,
Dum passado, se ergueu;
Rio e Estuário, de mão dada,
O Pescador é filho teu.
Este baluarte da existência,
Sobrepõe-se à beleza;
Olha o xadrez da ciência,
Partilhando a Natureza.
Setúbal, 12/06/2009
Inácio Lagarto
Rio e Estuário, de mão dada,
O Pescador é filho teu.
Este baluarte da existência,
Sobrepõe-se à beleza;
Olha o xadrez da ciência,
Partilhando a Natureza.
Setúbal, 12/06/2009
Inácio Lagarto
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