
Na noite o fado é vadio,
É alegre e folião;
Quando bebe, sente vazio,
Forte dor no coração.
Canta até as alvorada,
Porque a guitarra gemeu;
Com poemas à sua amada,
Sobre amor que dela perdeu.
Rompe o Sol, nasce o dia,
Pede perdão, ao pecado;
Na ressaca, com ironia,
O seu corpo, está cansado.
No trinado, tem paixão,
Da vida é companheiro;
Chora na escuridão,
No Céu azul, é verdadeiro.
Setúbal, 11/o6/2009
Inácio Lagarto
É alegre e folião;
Quando bebe, sente vazio,
Forte dor no coração.
Canta até as alvorada,
Porque a guitarra gemeu;
Com poemas à sua amada,
Sobre amor que dela perdeu.
Rompe o Sol, nasce o dia,
Pede perdão, ao pecado;
Na ressaca, com ironia,
O seu corpo, está cansado.
No trinado, tem paixão,
Da vida é companheiro;
Chora na escuridão,
No Céu azul, é verdadeiro.
Setúbal, 11/o6/2009
Inácio Lagarto
Sem comentários:
Enviar um comentário