quarta-feira, 15 de outubro de 2008

CAVALO SELVAGEM


Aquele cavalo selvagem,
Cavalga sem nunca parar;
Pasta no campo, nas relvas,
Explora linda paisagem,
Vê a terra e o mar.
Sente o perfume das Selvas,
Usa cabelo de seda;
Esbelto no bom caminhar,
Percorre vales e montes;
Relincha junto das fontes,
Salta alegre, sobre a greda,
De crina solta ao vento,
Alonga a cauda, para refrescar;
Quanta beleza ee momento!...
Ele brinca
Fertiliza
Corre com seu ar alado,
Com seus dentes ele trinca,
De fortes patas, ele pisa
E na vida é endeusado.


Setúbal, 14/10/2008
Inácio Lagarto

Sem comentários: