Todo o Sol Alentejano - findo o dia,
Há convívio social, na taberna;
Joga, come e bebe, troca conversa serena,
Reforça a alma, por momento, com magia.
CANTA em desespero, a sua mágoa,
Naquele choro triste, cheio de revolta;
Com mistério, só Família, trá-lo de volta,
Cora a face e, brota gota de água.
De voz trémula e dolorida o homem fala,
Sobre orgulho dum Povo, no belo cantar,
Foi explorado, na dignidade, NÃO CALA!
De nobre coração e mente humana,
Solta a raiva do querer, ao gritar...
Contra a força da vida que foi tirana!
Setúbal, 11/08/2008
Inácio Lagarto
Há convívio social, na taberna;
Joga, come e bebe, troca conversa serena,
Reforça a alma, por momento, com magia.
CANTA em desespero, a sua mágoa,
Naquele choro triste, cheio de revolta;
Com mistério, só Família, trá-lo de volta,
Cora a face e, brota gota de água.
De voz trémula e dolorida o homem fala,
Sobre orgulho dum Povo, no belo cantar,
Foi explorado, na dignidade, NÃO CALA!
De nobre coração e mente humana,
Solta a raiva do querer, ao gritar...
Contra a força da vida que foi tirana!
Setúbal, 11/08/2008
Inácio Lagarto
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