Somos ou não aquela ponte,
Desse Alentejo fraterno?!
Nascidos à sombra, duma fonte,
Criados em Olival terno.
Partilhamos acervos laços,
No honrar a terra do pão;
Cada um, luta por espaços
Ou, cantando em união.
Foi passado... Rio a correr!
Quanta comédia se lastima?
Escrevo poemas, por lazer;
Faço mexer, minha auto-estima.
São escritos puros e singelos,
Neste tempo, quase a queimar;
Neles recordo, muito dos Elos,
Dou à VIDA, o meu pensar!
Tento escutar o momento,
Medito... A mente gravou!
À minha volta, há movimento,
A voz do poeta divagou!
Trago força Alentejana,
De memórias ancestrais;
Com o Povo, ela irmana,
No ceifar densos trigais.
Setúbal, 21/10/2008
Inácio Lagarto
Desse Alentejo fraterno?!
Nascidos à sombra, duma fonte,
Criados em Olival terno.
Partilhamos acervos laços,
No honrar a terra do pão;
Cada um, luta por espaços
Ou, cantando em união.
Foi passado... Rio a correr!
Quanta comédia se lastima?
Escrevo poemas, por lazer;
Faço mexer, minha auto-estima.
São escritos puros e singelos,
Neste tempo, quase a queimar;
Neles recordo, muito dos Elos,
Dou à VIDA, o meu pensar!
Tento escutar o momento,
Medito... A mente gravou!
À minha volta, há movimento,
A voz do poeta divagou!
Trago força Alentejana,
De memórias ancestrais;
Com o Povo, ela irmana,
No ceifar densos trigais.
Setúbal, 21/10/2008
Inácio Lagarto
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