quarta-feira, 29 de outubro de 2008

MENTE DE POETA


A poesia precisa,
De espírito e forma;
Com pompa improvisa
E, ao viver, não se conforma;
Requer compreensão -
Atenção...
Nela se revê!
Transforma a fantasia,
Harmonia
Os amores
A ousadia;
Divaga sobre o que vê!...
Usa de magia,
Como quem pinta flores,
Paisagem e verdura,
Esperança,
Sonhos ou ilusão,
Porque não? A formosura!
Como o crescer de criança,
O cúpido, no coração.
Ser POETA! Não é mente em vão!


Setubal, 27/10/2008
Inácio Lagarto

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