Só VIANA me acalma,
Faz renascer o viver;
Aqui mora a minha alma,
Bela existência do SER.
Os velhos sonhos, não dormem,
Abriu-se um novo caminho;
Forças perdidas se recolhem,
Neste tempo, triste e sozinho.
Da Serra, fixo o horizonte,
Vejo Santuário a brilhar!
Longe... Até cerrar do monte,
Há planície a verdejar.
Numa trilogia da vida,
Num olhar sobranceiro;
A imagem é dividida,
Por Évora, Aguiar e Outeiro.
Está Alcáçovas a deleitar-se,
Partilhando o Rio Xarrama;
Com arte e engenho, veio juntar-se,
Ao Concelho por Organograma.
De «Casario Alentejano»,
Com paisagens divinais;
Em que se cruza querer humano,
Por ente montados e trigais.
Viana do Alentejo, 05/10/2008
Inácio Lagarto
Faz renascer o viver;
Aqui mora a minha alma,
Bela existência do SER.
Os velhos sonhos, não dormem,
Abriu-se um novo caminho;
Forças perdidas se recolhem,
Neste tempo, triste e sozinho.
Da Serra, fixo o horizonte,
Vejo Santuário a brilhar!
Longe... Até cerrar do monte,
Há planície a verdejar.
Numa trilogia da vida,
Num olhar sobranceiro;
A imagem é dividida,
Por Évora, Aguiar e Outeiro.
Está Alcáçovas a deleitar-se,
Partilhando o Rio Xarrama;
Com arte e engenho, veio juntar-se,
Ao Concelho por Organograma.
De «Casario Alentejano»,
Com paisagens divinais;
Em que se cruza querer humano,
Por ente montados e trigais.
Viana do Alentejo, 05/10/2008
Inácio Lagarto
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