Vi uma gralha a voar,
As outras, vinha chamando;
Porto Covo as vê passar,
Que grandeza tem o bando.
Procuram em vales e montes,
o Viver em alimentos;
Matam sede, em frescas fontes,
Regressam, ao som dos ventos.
Quando à tarde, junto à tardinha,
Ao Pessegueiro, vão pernoitar;
Naquela Ilha sozinha,
Ali ficam a procriar.
Sai o pescador para pescar,
Vai de redes aparelhadas;
Como as aves, escolhem o mar,
Naquelas águas agitadas.
Vejo ao largo, um barco à vela,
Deixa a praia e Povoação;
Olho a beleza da Tela!...
À VIDA, peço perdão.
Setúbal, 23/10/2006
Inácio Lagarto
As outras, vinha chamando;
Porto Covo as vê passar,
Que grandeza tem o bando.
Procuram em vales e montes,
o Viver em alimentos;
Matam sede, em frescas fontes,
Regressam, ao som dos ventos.
Quando à tarde, junto à tardinha,
Ao Pessegueiro, vão pernoitar;
Naquela Ilha sozinha,
Ali ficam a procriar.
Sai o pescador para pescar,
Vai de redes aparelhadas;
Como as aves, escolhem o mar,
Naquelas águas agitadas.
Vejo ao largo, um barco à vela,
Deixa a praia e Povoação;
Olho a beleza da Tela!...
À VIDA, peço perdão.
Setúbal, 23/10/2006
Inácio Lagarto
Sem comentários:
Enviar um comentário